domingo, 11 de dezembro de 2011
Equilíbrio na educação dos filhos
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Dicas de viagem
- Esteja atento ao que acontece dentro de você e ao seu redor. Ou seja, viva o presente de forma consciente! Observe como você acordou hoje e como se sente. Durante o dia sorria para alguém, encontre pessoas.
- Quando fizer escolhas, opte por coisas que favoreçam o seu crescimento. Abra-se para experiências novas e desafiadoras!
- Seja verdadeiro. Decida sozinho o que você fará amanhã ou agora, independente do que os outros irão pensar. Seja você mesmo!
- Seja honesto com você mesmo e assuma as consequências de suas escolhas. Não adianta chorar pelo leite derramado! Se permita errar o caminho, volte e tente de novo, porque não há GPS na estrada da vida!
- Viva intensamente os momentos especiais na sua jornada. Não há muitos momentos especiais em sua vida? Invente-os! Contemple o por do sol, alimente um faminto, ensine alguém a ler.
- Não se prenda aos resultados, porque autoatualizar-se é um processo. Afinal, o que vale não é o destino, mas a viagem. Escolha o caminho mais criativo, mais agradável, não o mais fácil!
- Reconheça suas próprias defesas. Para superar suas limitações você precisa primeiro reconhecê-las. Superar a si mesmo é a maior de todas as vitórias.
Fácil alcançar tudo isso? Não. Escrevo este texto primeiro pra mim, porque não estou conseguindo dar o meu melhor, nem pra mim nem pras pessoas que encontro no caminho. Mas não é impossível. Vou recomeçar!
sábado, 19 de novembro de 2011
Ei mãe, não sou mais menino...cresci!
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| Ei mãe, não sou mais menino! Ouça a música com Eramo e Frejat |
domingo, 13 de novembro de 2011
Você já experimentou o REMOVE-DOR?
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
Terapia Comunitária e Psicodrama
Após nos aquecermos, nos passos da TC, seguimos para o momento em que a participante, cujo tema foi eleito, apresenta com detalhes seu sofrimento. Éramos 25 pessoas. A protagonista desta semana é uma participante regular do grupo, ela sempre apresenta os muitos conflitos familiares em que está inserida. Ela já participa a uns 6 meses, desde que soube da gravidez da filha e a colocou pra fora de casa. Na semana anterior ela falou da dificuldade em relacionar-se com o marido. Esta semana voltou com a dificuldade que tem em perdoar a filha, em abraçá-la. Então eu perguntei: o que você gostaria de dizer pra sua filha? Arthur acompanhou meu movimento e convidou nossa protagonista a escolher alguém para ser a sua filha.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Uma roda que não deu muito certo...
sábado, 8 de outubro de 2011
Omelete de amoras: melancolia, saudades do impossível!
sábado, 1 de outubro de 2011
Como será o amanhã?
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| Para quem não conhece a música: Monobloco |
O que irá me acontecer?
Como será?...
Eu sonhei!
Bola de cristal
Jogo de búzios, cartomante
Eu sempre perguntei
O que será?
domingo, 25 de setembro de 2011
O que a boca cala o CORAÇÃO sofre
Ao final da roda uma participante disse que cuidar da saúde é algo muito importante e que ela está com diabetes, hipertensão e bem acima do peso. O problema é que ela não está tomando nenhum medicamento, não faz acompanhamento médico, é sedentária e continua engordando. Ela reconheceu a necessidade de cuidar de sua saúde e comprometeu-se a cuidar de si.
Acredito que esta roda foi um alerta para que todos nós possamos nos lembrar da importância do cuidado com a saúde. Ao final da roda lembrei a todos que o que a boca cala o corpo fala. Acredito com todas as minhas forças que se não verbalizarmos nossas angústias, sofrimentos adoecemos. É claro que há uma tendência a hipertensão com o passar dos anos, sei que envelhecemos e às vezes adoecemos porque a máquina fica gasta.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Era uma casa ... ninguém podia entrar nela não...porque na casa não tinha chão...
domingo, 4 de setembro de 2011
Crack tire essa pedra do caminho (link para CUFA)
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Postagem 101
domingo, 28 de agosto de 2011
Como nascem os Paradigmas - Grupo dos Macacos
domingo, 21 de agosto de 2011
Não consigo perdoar minha filha
domingo, 14 de agosto de 2011
Lançamento do Livro
O livro será lançado no dia 31 de agosto, na primeira noite do Congresso de TCI, em Santos-SP. Em breve lançaremos em Brasília e Fortaleza.
Que pai é você? (vale pra mãe)
domingo, 7 de agosto de 2011
Quando sou impotente para ajudar alguém que amo
domingo, 31 de julho de 2011
Três anos de TCI em um órgão público
sábado, 23 de julho de 2011
Violência doméstica e o sofrimento dos filhos
Saiba mais sobre a violência doméstica infantil no Brasil: http://sites.google.com/site/violenciainfantilturma3107/violencia-domestica-infantil
quarta-feira, 20 de julho de 2011
O terapeuta comunitário atuando com adolescentes e crianças
sábado, 9 de julho de 2011
TCI com adolescentes e crianças
sábado, 2 de julho de 2011
TC: possibilidades de resiliências
Após a dinâmica, que postei anteriormente, eu perguntei quem gostaria de desenvolver o que havia apresentado brevemente. Uma participante contou como tem sido difícil pra ela ver a sua filha mentindo. Ela disse que teve que pressionar a jovem a contar o que estava acontecendo: “eu já sabia que ela estava grávida, mas queria ouvir dela...eu fui a última a saber...”
Acontece que a filha é muito jovem e engravidou de um homem bem mais velho. Esta mãe sempre falou com as filhas, são três, que não apoiaria nenhuma gravidez antes do casamento: nas palavras dela: “tem que assumir sozinha o erro que cometeu”. A própria mãe também engravidou cedo, casou-se com 16 anos e sofreu muito no casamento; "minha mãe nunca apoiou meus erros". A filha mais velha também engravidou cedo e fugiu de casa porque a mãe (a participante) não apoiou. Agora a segunda filha está com quatro meses de gestação.
Enfim, o problema que ela trouxe é basicamente: “como vou contar pro meu marido? (que não é o pai desta segunda filha, apenas da terceira); terei que cumprir minha palavra e não apoiá-la, como minha mãe fez comigo. O pai da criança não vai assumir e minha filha nem trabalha ainda!” Perguntei ao grupo quem já havia passado por uma situação semelhante.
Quase todos tinham algo a contar, três mulheres contaram que também engravidaram cedo e não tiveram o apoio da família. Cada uma agiu de uma forma diferente quando as filhas cresceram:
Uma delas contou que a filha engravidou nas mesmas condições e a família a apoiou, vejo aqui uma família resiliente;
Outra mãe disse que assim que a filha contou que não era mais virgem ela levou a filha e o namorado ao ginecologista, para orientações e preservativos;
A terceira sempre foi uma mãe que falava de tudo abertamente, mas que põe limites para a filha, como horário pra chegar, a mais nova não pode namorar etc..., mas já deu preservativo para a filha mais velha e orientou a tomar remédio quando resolver iniciar a vida sexual: “eu cuido, mas sei que quando ela quiser vai fazer, quer eu queira quer não...e tudo que é proibido é mais atraente, então eu não proíbo, só oriento”.
Apessoa que apresentou a questão ouviu estas e outras falas, inclusive de homens. Ao final ela disse: "continuo não aceitando, não vou apoiar este erro". Eu pedi pra ela acolher aquelas falas e pensar um pouco mais antes de agir.
Percebo que cada ser humano percebe e elabora de forma única sua experiência de vida. Uma ressignificou seu sofrimento e, de forma resiliente, aceitou a gravidez da filha. A segundo agiu de forma preventiva e franca; a outra cuida para que não se repita a mesma história. Mas, numa roda de TC, observando a resiliência da outra é possivel reinventar formas diferentes de convivência em família, que não a dos nossos pais.
Após duas semanas a participante pediu pra falar, na roda: "consegui contar pro meu marido, conversei com minha filha, eu não disse que iria apoiá-la, mas também não vou jogá-la na rua, né!". Muitas vezes é preciso romper com as tradições, deixá-las presas numa fotografia e fazer diferente!terça-feira, 28 de junho de 2011
Uma dinâmica que favorece a expressão, a fala, no grupo
domingo, 5 de junho de 2011
Espaço para escuta, do luto por óbito fetal, em hospitais
Uma grávida carrega em sua bagagem inconsciente e gestacional todas as suas fantasias de menina segundo o modelo identificatório materno-feminino. Quando uma mulher dá à luz um filho saudável ela vivencia um luto em relação ao bebê imaginário. Porém, o luto materno por perda habitual de feto é ímpar. Óbito fetal é a morte do feto após a 20ª semana, quando a mulher sofre perdas fetais habituais ela é ferida narcisicamente. Para Freud o luto não é uma condição patológica é um sofrimento legítimo por alguma perda. O natimorto não possui certidão de nascimento, nem nome.
Nomear o filho facilita o desinvestimento da mãe na gravidez anterior e investimento na atual. A nomeação do filho estrutura a percepção da mãe e organiza suas sensações. Esta apresentação tem como objetivo oferecer reflexões teóricas e práticas acerca da experiência de atendimento em grupo com gestantes que sofreram óbito fetal. Os atendimentos objetivam a prevenção e a promoção da saúde mental entre as gestantes.
Os encontros com as gestantes acontecem no ambulatório pré-natal do Hospital Universitário de Brasília e são semanais.
Identificou-se falta de reconhecimento social do luto por óbito fetal e de apóio dos profissionais e de iniciativa pública destinada ao enfrentamento dos problemas de saúde da mulher no cuidado com o luto. Os efeitos da negação do luto são nefastos para o psiquismo da mãe, pois obstrui a possibilidade de representação do filho, com prejuízo do teste de realidade. Sugere-se a criação de um espaço de escuta para que a mãe possa ressignificar os sentimentos vivenciados neste contexto, capacitação de profissionais da saúde.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Egoísta, eu?
Na semana passada o tema foi trazido por uma jovem estudante que tem participado do nosso grupo nos últimos dois meses. Segundo ela o seu namorado tem falado que ela é egoísta. Perguntei se ela concordava e ela disse: “Eu acho que sou egoísta mesmo!”
Enquanto ela falava fizemos várias perguntas com o objetivo de que ela percebesse quando começou a agir desta forma, o que a levou a ser assim. Ela contou que quando era pequena passou um período muito doente, ficava internada por meses. Nesta época sua mãe ficava por conta dela, cuidando e paparicando.
No momento da partilha um participante contou que por ter sofrido muito na vida decidiu ser egoísta e orgulhoso, como uma forma de se proteger. Nos relacionamentos amorosos ele diz não se entregar para não sofrer e que prefere que a parceira sofra. Outra pessoa contou que também se sente egoísta na relação com o marido e que ele reclama de suas atitudes.
Parece que só identificamos nosso egoísmo na relação com o outro se estamos sós ou se alguém não nos mostra nossa postura não a percebemos. Por outro lado é complicado afirmar que somos egoístas só pelo olhar do outro. E se o outro for o egoísta da relação e quiser que eu ceda cada vez mais com este argumento?
No caso trazido pela jovem ela se reconhece como egoísta e diz querer mudar para se relacionar melhor com o namorado e os amigos. Ela quer ver o lado do outro, o que parece ser muito saudável. Concluímos que quando o assunto é egoísmo devemos buscar o equilíbrio, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar! Nem ficar com a coberta toda, nem ficar descoberto! domingo, 29 de maio de 2011
Dinâmica de apresentação
Esta semana aprendemos uma dinâmica de apresentação. Com todos em círculo e em pé uma pessoa inicia a apresentação. Ela sai caminhando por fora da roda, enquanto todos podem, ou não, estar cantando uma música. A primeira pessoa para por trás da que escolheu, esta se vira e as duas se apresentam. Falando o nome e um adjetivo que comece com a mesma letra do nome. Por exemplo: Olá, meu nome é Regina e eu sou radiante; Muito prazer eu sou João e me sinto jovem!
A primeira pessoa que caminhou passa a ocupar o lugar da que foi escolhida. A segunda sai e escolhe outra e se apresenta (pode nesta outra apresentação falar outra qualidade que possui) e assim sucessivamente. Achei interessante que todos ajudavam a outra pessoa a se qualificar positivamente. Algumas vezes cantávamos músicas com os predicados que as pessoas se davam. Após a segunda pessoa se apresentar e dizer, por exemplo: eu sou bonita. O grupo espontaneamente iniciava uma música com a palavra bonita. Mas esta parte fica a cargo da espontaneidade. Assim, além de ter uma qualidade reconhecida no grupo a pessoa ganha uma música!
Após todos se apresentarem e se qualificarem podemos sentar e comentar como foi pra cada um falar publicamente uma ou duas qualidades que possui. Para algumas pessoas é super difícil o que torna um exercício rico.
Se você fizer com o seu grupo me conte como foi!!
sábado, 7 de maio de 2011
Ser mãe...uma vocação de toda mulher?
Esta semana fizemos uma roda um pouco diferente, com um tema estabelecido: qual a sua experiência com a maternidade? Muitas mulheres partilharam ... Uma delas contou-nos sua experiência na luta por ser mãe com gravidez de alto risco, seu primeiro filho nasceu morto, a segunda gestação também foi de alto risco, na terceira ela engravidou com o DIU: "foram 8 meses de pavor!"
Lá pelas tantas ela disse: "afinal o sonho de toda mulher é ser mãe!" Será? perguntei eu. Eu acho que a maternidade é uma opção, ou deveria ser. Aprendemos desde pequenas a brincar de boneca. Dizem que estamos ensaiando para ser mãe. Rubem Alves, como todo psicanalista, acha que brincadeira é coisa séria. Então, brincamos por brincar, não para ensaiar algo que faremos no futuro. É claro que no brincar desenvolvemos habilidades, mas este não é o objetivo da brincadeira. Brincamos de boneca porque todas brincam, não para aprender a ser mãe, como nossa mãe. Talvez apenas imitamos nossa mãe, como quando calçávamos seus sapatos altos.
Ser mulher e ser mãe são dois lados de uma mesma moeda, como possibilidades de estarem juntas, mas não necessidade. Em nosso discurso os dois lados são apresentados como uma certeza! Eu acho que aprendemos que devemos desejar ter filhos, é um sonho aprendido!
É importante dizer que não estou falando, apenas, de gerar ou parir filhos. Você pode parir e nunca ser visitada pelos sentimentos de angústia, medo, amor, ternura, saudade, responsabilidade, alegria, culpa e preocupação que fazem parte de toda maternidada. Mas pode sentir estes afetos maternais sem ter parido.
Amo profundamente os meus filhos, é óbvio! Mas se eu não os tivesse minha vida não seria vazia. Uma mulher pode fazer mil coisas que não seja ter filhos. Se, por acaso, você tem dúvidas se realmente deseja ter filhos, não se envergonhe. Você é normal sim!!! Ser mãe não é vocação de toda mulher, é uma escolha. Eu amei a minha escolha, e você?domingo, 1 de maio de 2011
"Todas as portas se fecharam para mim"
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Ambivalência na relação mãe e filha
Nossa última roda de TCI mobilizou quase todos os participantes. Uma participante contou-nos que descobriu ter uma doença, com a qual terá que conviver por algum tempo, disse que se sentia angustiada com a situação e sozinha por estar longe da mãe. Também compartilhou sentimentos que se alteram com certa facilidade, como alegria e tristeza. Ao abrir para que os outros pudessem contar suas experiências o tema foi naturalmente se focando na relação mãe e filha(o). domingo, 27 de março de 2011
Uma dinâmica pra relaxar
Iniciamos nossa roda massageando nossas mãos. Você pode fazer os movimentos semelhantes aos da reflexologia, e todos repetem. Em seguida pedi que todos fechassem os olhos e espontaneamente continuassem massageando suas mãos. Enquanto isso, refletimos sobre o que fazemos ou poderíamos fazer com as mãos. Cada um foi falando o que veio a mente: "faço carinho em minha filha", "uma comida gostosa". Falamos sobre a capacidade que temos de abençoar ou não com nossas mãos. sexta-feira, 25 de março de 2011
Histórias que se repetem...ou não!
O tema escolhido foi o de Ana: seu irmão está em crise de abstinência do álcool e tem apresentado alucinações persecutórias, o que desestabiliza e apavora toda a família. No momento da partilha um participante compartilhou sua história: meu pai bebeu a vida toda, hoje meu irmão também é alcoolatra e dá muito trabalho para toda a família. Outra participante contou que seu sogro bebeu por mais de 30 anos, como seu esposo, no período de abstinência ele teve muitas alucinações, mas que a família o apoiou e ele superou o vício por muitos anos. Uma terceira pessoa também tem um pai alcólatra, mas que ela quis construir uma família sem vícios, na casa dela não entra bebidas.terça-feira, 22 de março de 2011
Páscoa: o sol vai nascer outra vez!
O Cristo se fez carne e habitou entre nós, morreu e ressuscitou. A ressurreição é uma das metáforas mais belas e que me enche de esperança. A mitologia e a literatura estão repletas desta simbologia. Até a natureza nos fala da metamorfose: a lagarta se transforma em borboleta. Outra metáfora da ressurreição.














