Arthur com sua afilhada |
Surgiu a ideia de madrinha de fogueira. Duas semanas antes
lançamos a ideia que foi muito bem aceita pelo grupo. A partir daí cada
participante convidou alguém para ser sua madrinha ou padrinho de fogueira. No
dia da festa junina explicamos que o padrinho ou madrinha teria a missão de
cuidar, zelar, apoiar este colega de trabalho por um ano. O afilhado, caso
passe por algum problema, terá um amigo (padrinho) a quem recorrer.
Eu e Valdeni, minha afilhada de fogueira |
A dinâmica seguiu da
seguinte forma, a primeira participante, justifica porque convidou alguém para
ser seu padrinho, explicando as características desta pessoa que a levou a
querer ser afilhada dela. Então, o afilhado, com um chapéu de palha na mão, vai
até sua madrinha e a convida para dar uma volta na fogueira, colocando o chapéu
na cabeça da madrinha:
Você
arrudia a fugueira mais eu?
Sim, e
dispois que nóis fizer isso eu serei sua madrinha até junho do ano que vem. (Em
seguida davam uma volta na fogueira artificial que montamos no local da festa,
com música e palmas).
Éramos umas 40 pessoas, nos comprometemos mutuamente a sermos
mais atenciosos com nossos colegas. E continuamos as comemorações com os comes
e bebes.
Ótima dinâmica Tereza. Boa para reforçar os vínculos do grupo. Parabéns pelo belo trabalho! abraço, Perlucy
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